terça-feira, outubro 03, 2006
Entre o dia e a noite (Díptico)
Entre o dia e a noite (Díptico)
0,50 x 0,50 (x2)
2003
Óleo em Tela
Neste quadro quis que o olhar fosse levado a "viajar" entre o dia e a noite.
Sugeri a leveza e a graciosidade através das borboletas para demonstrar que por muito bom ou mau um dia tenha sido, pelo menos, temos a felicidade de sentir o que de facto mais belo possuimos: a Vida.
Não se esqueçam.
Amanhã, dia 4 de Outubro às 17 horas, inaugura a minha exposição de pintura, conforme informo no convite que coloquei há dias atrás no blog.
Gostava da vossa presença.
Beijos mágicos.
Ana Garrett
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13 comentários:
Muito lindo!
Não vou poder estar presente.
BJS :)
Lindo...
bjs doces
E as borboletas tanto voam de dia como de noite!
Pena não poder estar presente.
Talvez numa próxima oportunidade...
Um beijo com o desejo que seja um sucesso.
Vim te agradecer por tua visita na Lâmina...
Obrigada e volte sempre!!! É um prazer!!!
Beijo,
Cris
A Cris do anônimo, sou eu...Cristina Oliveira, do Trilhas & Terras, Lamina D'Água e Silêncio...
Poderás visitar os três e não sei a razão de eu ter aparecido como anônima, mas enfim...
Beijo,
Cris
olá Ana.....
espero que hoje tenha corrido bem a inauguração da exposição...felicidades e coisas boas para Vós, família....
quanto ao díptico....a luz e a fragilidade, nas borboletas....
és assim uma mulher frágil?
beijinho
RPM
Olá Ana...tudo bem?
Não tem problema nenhum a tua ausência , claro que desejo que tenhas uma ocupação pelo lado positivo tudo mais vai passar assim o espero...
Quero desde já saudar-te pela exposição naturalmente com o sucesso desejável e com certeza que isso vai acontecer...
Beijinhos Ana , tudo de bom e parabens pelo trabalho pela imaginação e dedicação...
Parabéns!!!!
Muito lindo... Chega a parecer clichê, mas o q dizer diante de tamanha originalidade além de ressaltar a sua beleza?
Muito obrigada,
Bjs!
Ana, I wish I can Portuguese. I am so interested in what you have to say about your fanstastic art.
Vim retribuir a visita...
Adorei :)
Desapareceram as borboletas do meu caleidoscópio poético.
(...)
Tudo é deserto, abafado, irrespirável,
mar infinito de areia fervente.
Tudo é gente arrastando-se
por montanhas de luto e vales de sombra.
Lindo... Relembra-me um excerto de "Cem Anos de Solidão" do G. Garcia Marquez. As borboletas são a presença do amor ausente.
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